O ar-condicionado hospitalar é um equipamento que contribui diretamente para a melhoria da qualidade do ar no ambiente, portanto, é um aparelho de suma importância em hospitais de diferentes portes e especialidades.
Afinal, devido ao grande fluxo de pessoas com problemas de saúde, as salas e os corredores hospitalares são espaços com alto potencial de disseminar doenças quando não recebem todos os cuidados necessários de higienização e filtragem do ar.
Para garantir a segurança dos pacientes e equipes e evitar problemas com os órgãos reguladores, além de seguir as normas para a instalação de ar-condicionado em hospitais, é essencial ter atenção a alguns pontos para investir de modo inteligente.
Continue a leitura e aprenda a importância do ar-condicionado em hospitais e suas normas de instalação!
É obrigatório ter ar-condicionado em hospital?
Sim, é obrigatório ter ar-condicionado em hospital. A climatização hospitalar está prevista em regulamentações específicas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como a RDC nº 50/2002, que estabelece diretrizes para o funcionamento e a infraestrutura física dos estabelecimentos de saúde.
Conforme as normas, determinados ambientes hospitalares, como salas cirúrgicas, UTIs, laboratórios e áreas de isolamento, devem contar com sistemas de climatização que atendem requisitos técnicos de controle de temperatura, umidade e renovação do ar.
A regra é fundamental para manter um ambiente controlado e seguro, tanto para os pacientes quanto para as equipes médicas.
Além disso, os equipamentos utilizados devem ter filtros adequados, como os filtros HEPA, e passar por manutenções regulares. O descumprimento dessas exigências pode levar a sanções, interdições e comprometer a credibilidade da instituição hospitalar.
Por que a climatização hospitalar é importante?
Como falamos, os hospitais são ambientes com alto risco de contaminação. E o ar-condicionado hospitalar, que tem filtros em sua composição, é capaz de melhorar a qualidade do ar nesse local. Portanto, a instalação do equipamento ajuda a reduzir os riscos de transmissão das doenças.
Além da redução de microrganismos no ar, a climatização adequada contribui para o conforto térmico de pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde, o que influencia diretamente a recuperação e o bem-estar de todos.
Isso porque, temperaturas mal reguladas ou excesso de umidade podem agravar quadros clínicos, especialmente em pacientes imunossuprimidos ou em estado crítico.
Outro ponto essencial é que os sistemas de climatização hospitalar devem seguir normas técnicas rigorosas, como as da Anvisa e da ABNT, que garantem a renovação constante do ar e o controle de partículas em ambientes, como centros cirúrgicos, UTIs e laboratórios.
Dessa forma, é possível minimizar a proliferação de bactérias, fungos e vírus que podem comprometer procedimentos médicos e a segurança no hospital.
Investir em climatização hospitalar não é apenas uma questão de conforto, mas uma medida estratégica de controle sanitário e promoção da saúde.
Quais são as normas técnicas para ar-condicionado em hospitais?
As principais normas técnicas para ar-condicionado hospitalar envolvem aspectos, como riscos de infecção no ambiente e pela exposição do ar local, filtragem do ar, ruídos do aparelho, proteção anti-incêndios e controle termo-higrométrico, que se refere a medir a temperatura interna e externa e gerenciar a umidade relativa do ar.
A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) elaborou a norma NBR 7256:2021 no Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento, que define padrões mínimos para projetos e a instalação de ar-condicionado hospitalar.
Conheça quais são as normas técnicas para ar-condicionado em hospitais.
- controle termo-higrométrico;
- risco de infecção no local;
- risco à saúde relacionado à exposição do ar local;
- filtragem do ar;
- circulação e renovação do ar proporcionada no ambiente;
- ruídos causados pelo aparelho;
- proteção anti-incêndios;
- especificações quanto às instalações elétricas do equipamento.
O Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC), por meio da Lei nº 13.589/18 também estabelece padrões para a manutenção de sistemas de climatizadores de ambientes.
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Porque o ar-condicionado de hospital é tão gelado?
A sensação de frio intenso, especialmente em setores específicos, como enfermarias, consultórios e salas de exames, não é por acaso. O ajuste do ar-condicionado hospitalar ocorre para manter temperaturas mais baixas porque ajuda a inibir a proliferação de bactérias, vírus e fungos, que se desenvolvem mais facilmente em ambientes quentes e úmidos.
Em geral, a temperatura nesses espaços varia entre 20 °C e 23 °C, segundo o tipo de ambiente e as normas da Anvisa. Essa faixa térmica é considerada ideal para preservar a integridade de procedimentos, equipamentos e, principalmente, a saúde dos pacientes.
Além disso, a climatização também busca garantir o conforto térmico para os profissionais de saúde, que utilizam roupas específicas, como jalecos e EPIs, muitas vezes em turnos longos. Para eles, uma temperatura mais baixa ajuda a manter a produtividade e o bem-estar durante o trabalho.
Em resumo, o motivo por que o ar-condicionado de hospital é tão gelado tem a ver com segurança, controle de infecções e desempenho em ambientes hospitalares. Logo, é uma escolha técnica para proteger vidas e equipamentos.
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